segunda-feira, 30 de julho de 2012
SIC ILLA AD ARCAM REVERSA EST
Solitariamente pego-me,
Apego-me ao que não sou,
Vôo em meio ao céu,
Ao léu,
Nas nuvens do que sobrou...
Ainda como Fernão,
Capelo ou de Paz,
Um leme à nau,
Now, Noé,
Está de pé,
Na arca,
Que arcaica levava-o ao Paraíso...
Para isso houve um momento propício,
Era o início,
De um longo reinício,
Que internamente volvo,
Ao povo, ao ovo,
De onde tudo começou.
Da Índia ao Egito,
Do sopé das Montanhas do Tibet,
Ao Infinito,
A gaivota voou,
E voou,
E à Arca de Noé pousou...
Alex Matos de Souza
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